Álbum da exposição Dia da Terra
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Encontro de Blogs na praia de Ipanema
Durante a Exposição Dia da Terra, realizada em Ipanema, Posto 9, entre as ruas Joana Angélica e Maria Quitéria, proximidades do Coqueirão, nos dias 19, 20 e 22 de abril, comemorando respectivamente, o dia da india (primeira vez no Brasil), dia do Marcos (aniversário) e dia da terra, botocarioca recebeu o Rio no Mapa, que publicou uma bela matéria no seu blog, com direito a texto, fotos e vídeo. Veja a matéria na integra clicando aqui. Para ver as peças que forma expostas, clique na figura abaixo :
Marcadores:
arte livre,
arte pós-industrial,
Educação Ambiental,
Engenharia Florestal,
exposição,
ipanema,
lazer,
Posto 9
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Max de Castro e Simoninha no Baile do Simonal no Canecão _ RioScenaXXI - um giro pela vanguarda musical no Rio de Janeiro
Para começar com o “pé direito” o mês de maio, Rio no Mapa e botocarioca desembarcaram desta vez em Botafogo, no dia 9, para prestigiar o tão falado “Baile do Simonal”, na casa de shows que habita o coração de todos os cariocas amantes da boa música, o Canecão. Por este palco já pisaram boa parte dos grandes músicos brasileiros e muitos nomes internacionais. Chegando lá, deparamos com um público bem eclético, composto por pessoas das mais variadas idades, além de muitos casais apaixonados. Parecia até um baile de “dia dos namorados”. A vibração era ótima e a noite de sábado prometia ser muito boa.
O evento homenageava o saudoso e magnífico cantor Wilson Simonal, com uma nova “roupagem” para os grandes sucessos consagrados na sua voz. No comando da noite, seus filhos, os cantores Max de Castro e Wilson Simoninha, cariocas de nascimento, mas residentes em São Paulo desde a infância, não deixaram por menos e mostraram que “filhos de peixe, peixinhos são”. Mandaram no “gogó” várias pérolas da música brasileira, dançaram muito, contaram “causos”, brincaram com a platéia chamando todos para fazerem o coro, dançarem e baterem palmas, tornando aquela noite um momento muito especial na vida de cada um ali presente. O evento foi abrilhantado ainda mais, com a participação de convidados de peso, como a cantora Preta Gil e Ed Motta, que Max ao convidar ao palco, o chamou carinhosamente de “ mestre dos magos”, além do casal de dançarinos Chocolate e Sheila, que suingaram a “vera” em “Aqui é o país do futebol”.
Acompanhados de um banda impecável composta de 6 integrantes, os irmãos “não deixaram a peteca cair” e apresentaram todas as músicas com muita vibração. “Zazueira”, “País Tropical”, “Nem Vem que não Tem”, “Meu Limão, Meu Limoeiro” dentre outras, fizeram o público balançar, no entanto, foi em “Está chegando a hora” que a galera foi ao delírio, quando Max falou que foi o canto que a torcida do “Mengão” mandou para a do Corinthians, na eliminação dos paulistas da competição Taça Libertadores da América 2010. Preta Gil levou “Que Maravilha” e “Na Tonga da Mironga do Kabuletê”, ficando sob a responsabilidade de Ed levar “Lobo Bobo”, além de ser autorizado por Max, cantor e “dublê” de apresentador, a levar a música “Fora da Lei” de sua autoria, justificando que todo baile que se preza não pode faltar um “hit”.
O show findou-se ao som de “Cidade Maravilhosa” e com um balanço muito interessante, via-se por todos os lados, casais se abraçando, novos pares se formando, uns sorrindo e outros até chorando, uma mistura de emoções resultante do “Baile do Simonal”, ou seria “Baile da Felicidade”. Quem foi ao show se deu bem, quem não foi tem 2 chances: esperar o próximo ou comprar o DVD!
Para finalizar um recadinho do botocarioca: “Cada vez que ouço um som de qualidade ao vivo, ganho ponto para entrar no céu.”
Como sempre, as fotos são da Ana, confira o álbum!
Baile do Simonal :: Canecão :: 08/05/10
RioscenaXXI, Riocena21 ou Rio Cena 21. Vc escolhe!
|
Marcadores:
Baile do Simonal,
Canecão,
Entretenimento,
lazer,
Max de Castro,
música,
Riocena21,
RioscenaXXI,
Show,
Show Real,
som do bom,
Wilson Simoninha
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Nouvelle Vague no Circo Voador _ RioScenaXXI_um giro pela vanguarda musical no Rio de Janeiro
Para fechar abril com chave de ouro e comemorar o primeiro mês de parceria em alto estilo, Rio no Mapa e botocarioca retornaram no último dia do mês de abril ao circo voador para apreciar o espetáculo da banda francesa, Nouvelle Vague, que tinha dado seu ar da graça pela última vez na cidade maravilhosa em 2007. Vieram com 2 novas cantoras, a belga Helena Noguerra e a brasileira Karina Zeviani, além dos músicos Marc Collin nos teclados, Thibaut Barbillon na guitarra, Spencer Cohen na bateria e Valente Bertelli no baixo.
Já na primeira música, a belga sente o impacto de pisar no palco sagrado do circo, se deita no chão, e em seguida entra a brasileira e leva a música Bela Lugosi's Dead do Bauhaus. Helena só se levanta ao término da música e isto era só o começo, imagine o que viria pela frente. Estavam ali para divulgar o último trabalho intitulado NV 3, no entanto, o show foi uma mescla dos 3 álbuns. As duas vocalistas com muita vibração, dançavam freneticamente, inclusive agarradinhas em algumas músicas para delírio geral, além de ter jogado parte do seu vestuário para a platéia, alegando que o chão estava muito escorregadio para dançar. Foi um show de quase 2 horas, com direito a 2 bis, num total de 19 músicas, tantas que chegou uma hora que até perdi as contas. Do disco novo, destaque para Save the Queen do the Clash, que foi cantado por Karina. Nesta música, sentou-se no palco próximo a platéia e perguntou sobre seus cabelos, pois não tinha a mínima idéia de como estaria seu visual, após ter “tocado o terror” juntamente com sua parceira. As duas estavam literalmente “endiabradas” naquela noite e quem estava lá conferiu, quem não estava, reze para que estas voltem numa próxima apresentação do Nouvelle Vague no Brasil.
A brasileira, muito emocionada por estar de volta aos palcos tupiniquins, trocou várias palavras carinhosas com a platéia e a belga na empolgação soltou o “verbo” em português, para o êxtase do público. Também não era para menos, pois a casa estava lotada, cheia de pessoas com ótimo astral, que era facilmente observado nos semblantes dos ali presentes, dispostos a celebrarem um belo momento nas suas existências terrenas. Nos instantes finais, a belga declarou que já tinha cantado em muitos lugares do mundo, mas platéia igual aquela ela nunca tinha visto e o guitarrista que até então tinha ficado na dele, se empolgou, subiu no mezanino onde estava a bateria e deu um mega pulo. A vibração das vocalistas tinha extrapolado para toda banda!
No bis muitas surpresas, o baixista atacou de vocalista e mandou So Lonely do the Police do novo álbum, a brasileira Karina convidou a todos para baterem palmas no ritmo da música flamenca e levou Not knowing do Minimal Compact, também do NV 3, além de um final simplesmente apoteótico, onde a belga Helena sentou-se no palco juntamente com o guitarrista, pediu silêncio a platéia e cantou Manner of Speaking, terminando em grande estilo o “orgasmo” musical.
É importante mencionar que além das musas cantoras, também abrilhantaram a festa/show, diversas beldades conhecidas e desconhecidas, como a minha companheira de coluna, a fotógrafa porteña Ana Schlimovich, Pitanguinhas, Moreninhas, Negrinis, Mulheres Leais e também legais. Só de lembrar me dá saudade!
Version en español
Confira as fotos do show:
Para fechar, um recadinho do botocarioca: “ Chega de crítica musical, daqui para frente só quero fazer elogio.”
RioscenaXXI, Riocena21 ou Rio Cena 21. É tudo igual!
Já na primeira música, a belga sente o impacto de pisar no palco sagrado do circo, se deita no chão, e em seguida entra a brasileira e leva a música Bela Lugosi's Dead do Bauhaus. Helena só se levanta ao término da música e isto era só o começo, imagine o que viria pela frente. Estavam ali para divulgar o último trabalho intitulado NV 3, no entanto, o show foi uma mescla dos 3 álbuns. As duas vocalistas com muita vibração, dançavam freneticamente, inclusive agarradinhas em algumas músicas para delírio geral, além de ter jogado parte do seu vestuário para a platéia, alegando que o chão estava muito escorregadio para dançar. Foi um show de quase 2 horas, com direito a 2 bis, num total de 19 músicas, tantas que chegou uma hora que até perdi as contas. Do disco novo, destaque para Save the Queen do the Clash, que foi cantado por Karina. Nesta música, sentou-se no palco próximo a platéia e perguntou sobre seus cabelos, pois não tinha a mínima idéia de como estaria seu visual, após ter “tocado o terror” juntamente com sua parceira. As duas estavam literalmente “endiabradas” naquela noite e quem estava lá conferiu, quem não estava, reze para que estas voltem numa próxima apresentação do Nouvelle Vague no Brasil.
A brasileira, muito emocionada por estar de volta aos palcos tupiniquins, trocou várias palavras carinhosas com a platéia e a belga na empolgação soltou o “verbo” em português, para o êxtase do público. Também não era para menos, pois a casa estava lotada, cheia de pessoas com ótimo astral, que era facilmente observado nos semblantes dos ali presentes, dispostos a celebrarem um belo momento nas suas existências terrenas. Nos instantes finais, a belga declarou que já tinha cantado em muitos lugares do mundo, mas platéia igual aquela ela nunca tinha visto e o guitarrista que até então tinha ficado na dele, se empolgou, subiu no mezanino onde estava a bateria e deu um mega pulo. A vibração das vocalistas tinha extrapolado para toda banda!
No bis muitas surpresas, o baixista atacou de vocalista e mandou So Lonely do the Police do novo álbum, a brasileira Karina convidou a todos para baterem palmas no ritmo da música flamenca e levou Not knowing do Minimal Compact, também do NV 3, além de um final simplesmente apoteótico, onde a belga Helena sentou-se no palco juntamente com o guitarrista, pediu silêncio a platéia e cantou Manner of Speaking, terminando em grande estilo o “orgasmo” musical.
É importante mencionar que além das musas cantoras, também abrilhantaram a festa/show, diversas beldades conhecidas e desconhecidas, como a minha companheira de coluna, a fotógrafa porteña Ana Schlimovich, Pitanguinhas, Moreninhas, Negrinis, Mulheres Leais e também legais. Só de lembrar me dá saudade!
Version en español
Confira as fotos do show:
Nouvelle Vague no Circo Voador 30/04/10 |
Aí galera, fique ligada no que já rolou de bom no RioscenaXXI : Matisyahu no Circo voador e Fino Coletivo no Oi Futuro_Ipanema.
Para fechar, um recadinho do botocarioca: “ Chega de crítica musical, daqui para frente só quero fazer elogio.”
RioscenaXXI, Riocena21 ou Rio Cena 21. É tudo igual!
Marcadores:
Circo Voador,
Entretenimento,
Karina Zeviani,
lazer,
música,
Nouvelle Vague,
Riocena21,
RioscenaXXI,
Show,
Show Real,
som do bom
sábado, 1 de maio de 2010
arte livre 32_exposição arte livre de cabeçones_Verão 09/10_Ipanema_RJ
Marcadores:
arte livre,
arte pós-industrial,
Educação Ambiental,
exposição,
ipanema,
pintura digital,
Posto 9,
verão 09/10
arte livre 31_exposição arte livre de cabeçones_Verão 09/10_Ipanema_RJ
Marcadores:
arte livre,
arte pós-industrial,
Educação Ambiental,
exposição,
ipanema,
pintura digital,
Posto 9,
verão 09/10
arte livre 30_exposição arte livre de cabeçones_Verão 09/10_Ipanema_RJ
Marcadores:
arte livre,
arte pós-industrial,
Educação Ambiental,
exposição,
ipanema,
pintura digital,
Posto 9,
verão 09/10
arte livre 29_exposição arte livre de cabeçones_Verão 09/10_Ipanema_RJ
Marcadores:
arte livre,
arte pós-industrial,
Educação Ambiental,
exposição,
ipanema,
pintura digital,
Posto 9,
verão 09/10
Fino Coletivo no OI Futuro Ipanema _ RioScenaXXI - um giro pela vanguarda musical no Rio de Janeiro
Nesta última terça, 27 de abril, Rio no Mapa e o botocarioca desembarcaram na região oceânica da cidade do Rio de Janeiro, mas precisamente no bairro de Ipanema, que é o motor da moda e da vanguarda carioca, para conhecer em primeira-mão, “ Copacabana”, o segundo albúm da banda Fino Coletivo, lançado pelo selo OI Música.
O evento foi realizado no Oi Futuro Ipanema, espaço cultural recém-inaugurado na cidade, onde rolam shows, exposições e outros eventos. Vale a pena ficar ligado na programação!
O show empolgou muito e já na terceira música, tive a impressão de que todos queriam levantar das cadeiras e dançar sem parar, o mais puro brazilian-groove, sendo baixado ali, diante dos meus olhos, sem esquecer de um detalhe importante: era a primeira apresentação deste disco. Agora, imagine o que está por vir nos próximos shows.
O grupo apresentou uma nova formação, com Donatinho nos teclados e um novo batera no lugar de Marcus Cezar. Ambos, encaixaram como uma luva na banda. Contou também com uma dupla nos metais. Espero que continuem nos próximos shows.
O interessante é que o “sambinha” não rolou em nenhuma faixa. Mas para quem ficou meses a fio rodando por Copacabana para sentir a atmosfera do lugar e materializar neste trabalho, observou que a malandragem local já tinha modernizado este ritmo na metade do século passado. Sem dúvida, “Copacabana” marca o amadurecimento da banda e a sua ascenção entre as tops do cenário alternativo nacional, além de ser uma peça importante que não pode faltar na coleção de quem gosta de swingar!
Para finalizar, um recadinho do botocarioca: “Vá ao show, compre o disco e vire fã do Fino Coletivo. É Copacabana, é Rio de Janeiro, é Maceió, é Brasil.”
Conheça os lugares acima com o Google Earth.
Marcadores:
Fino Coletivo,
ipanema,
música,
Oi Futuro,
Riocena21,
RioscenaXXI,
Show,
Show Real,
som do bom
Assinar:
Postagens (Atom)